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O que aconteceu depois foi uma surpresa, conta a dentista Tatiane Machado, 39 anos, proprietária de quatro franquias da Sorridents. “A gente conseguiu crescer nesse período [de crise sanitária].” Para ela, o aumento tem a ver com o impacto que a pandemia trouxe para o indivíduo, “de pensar que tudo pode mudar a qualquer momento” e que o cuidado com a saúde, incluindo a bucal, é importante. Outro motivo é que, trabalhando em casa, as pessoas teriam mais flexibilidade para agendar seus tratamentos.

A variação positiva foi percebida na rede como um todo, que ganhou 600 mil novos pacientes, segundo Carla. A Sorridents conta hoje com 6 milhões de clientes, distribuídos entre 20 estados e o Distrito Federal. Esse incremento se refletiu de diversas formas. Para Vieira Netto, mesmo com o resultado negativo do início, o retorno do investimento de sua segunda loja chegou em 19 meses – a média, segundo a empresa, é de 22. “É uma unidade que performa muito bem e que tem 25%, até 35% de lucro líquido”, diz ele, que já pagou a taxa de franquia de sua terceira unidade, com previsão de abertura em 2022.

O economista faz parte dos 40% de franqueados que são de outras áreas de formação que não a odontologia. No início, Carla “achava que, para ter uma clínica, precisava ser dentista”. Hoje, os requisitos são ter visão empreendedora e disponibilidade para estar à frente do negócio.

RE/MAX BRASIL

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2021-10-09T07:00:00.0000000Z

2021-10-09T07:00:00.0000000Z

https://revistapegn.pressreader.com/article/282939568474117

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