LOJA DE RUA
PÚBLICO: Quem mora ou trabalha na vizinhança ou ainda transita pelo ponto, em virtude da proximidade de transporte público ou de pontos de grande fluxo.
PRÓS: Oferece flexibilidade de horários, não tem cobrança de taxa de condomínio e facilita a fidelização, por ser um local no qual o consumidor passa com certa frequência.
CONTRAS: A segurança deve ser considerada, assim como a necessidade de estar próxima de estacionamento ou de transporte público.
CUSTOS: Aluguel, luva, gastos com manutenção de fachada e contas básicas (água, energia, internet).
NA PANDEMIA: Lojas de bairro sofreram menos, impulsionadas pela busca do consumidor por segurança e conveniência.
DICA: “Não aconselho jamais definir um ponto, principalmente na rua, sem um estudo geodemográfico para saber o poder aquisitivo dos moradores da região e os pontos de atratividade do entorno. É preciso sempre avaliar o fluxo de carros e pedestres, as lojas vizinhas e o investimento necessário em reformas”. Camila Pacheco, consultora empresarial e sócia da Blue Numbers Consultoria
MAPA
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2021-10-09T07:00:00.0000000Z
2021-10-09T07:00:00.0000000Z
https://revistapegn.pressreader.com/article/283141431937029
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